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Home Manipulados Hormonais Saw Palmetto 160mg + Urtiga Dióica 300mg + Pygeum Africanum 80mg

Descrição

SAW PALMETO 

O Sabal é uma espécie de palmeira pequena originária do sudoeste americano e o litoral da Flórida e Texas, estendendo-se até o território da Carolina do Sul e Luisiana. Foi originalmente utilizado pelos indígenas norte-americano como antiinflamatório das vias urinárias e como tônico-sedante. O Saw Palmeto é extraído do fruto do Sabal. Sabalis é uma pequena palmeira, com altura que varia de um a três metros de altura, folhas de cor verde-azulada, com pecíolo afilado, com numerosas divisões, chegando a medir 75 comprimentos de comprimento e possui as bordas dentadas. As flores são pequenas, espessas, disposta em inflorescência paniculada de cor creme. 

Os frutos são drupas redondas, de cor púrpura escura e áspera no tato, possui sabor doce, aparecendo entre os meses de setembro e janeiro no hemisfério norte. O Saw Palmeto apresenta ativos como os ácidos graxos livres estereficados (ácidos oléico, láurico e mirístico, e em maior quantidade os ácidos palmítico, capróico, caprílico e cáprico), hidrocarbonetos, alcoóis terpenicos, cicloartenol e esteróis (campesterol, beta sitosterol e estigmasterol).

Propriedades

A teoria com maior peso científico sobre a formação de uma hipertrofia benigna da próstata defende que ocorre um acúmulo de dihidrotestosterona (DHT) no tecido prostático e em menor quantidade um acúmulo de estradiol, o qual aumenta o número de receptores androgênicos (Stenger et-al 1982; Carilla et al. 1984; Gueller H. et al. 1985). O Saw Palmeto promove um efeito antiandrogênico, bloqueando os receptores para a dihidrotestosterona em nível prostático, sem modificar o equilíbrio hormonal (Muhlbauer S., 1991; Vahlennsieck W (Júnior) et al, 1993). Existem alguns estudos que também mostram efeitos inibitórios do Sabalis sobre os receptores estrogênicos, os quais acarretariam em um duplo efeito antihormonal (Elgharmri et al, 1969; Di Silvério et al, 1993).

O extrato também possui uma ação antiedematosa (Regab et al, 1984; Ole Carreras J. 1987) atuando sobre a fase vascular da inflamação (inibindo a histamina), reduzindo a êxtase vascular e o edema sem provocar efeitos colaterais em praticamente todos os estudos realizados em duplo cego (Emili E. et al, 1983; Bocca Fochi C. et al,1985). O efeito antiandrogênico é muito útil nos casos de hiperandrogenismo, apresentando melhores resultados que a cimetidina ou o acetato de ciproterona, por não possuir efeitos colaterais. Recentemente foi confirmado o efeito antiandrogênico em ratos castrados, tratados com doses orais de 150-300mg do extrato durante 10 dias consecutivos (Cristoni A et al, 1997).

URTIGA DIÓICA 

É usada no tratamento das vias urinárias, do aparelho respiratório, dos catarros gastrintestinais, como adjuvante no tratamento da diabetes. Facilitam as trocas metabólicas, estimulam a atividade das glândulas endócrinas e a produção de glóbulos vermelhos. Os fitoextratos são os fármacos mais utilizados na Europa para o tratamento da hiperplasia prostática benigna, sendo a Alemanha o país que maior quantidade de pacientes se submete a esse tipo de tratamento (ao redor de 90%). O extrato de raíz de Urtiga tem resultado eficaz no tratamento da hiperplasia prostática benigna, sendo este efeito sinergizado com o Pygeum africanum. O mecanismo de ação envolvido na redução da hiperplasia prostática benigna está principalmente relacionado com a inibição da enzima 5-a-redutase, a qual converte a testosterona num composto dez vezes mais potente: a 5-a-dihidroxi-testosterona. Outro mecanismo proposto está relacionado a uma possível interação dos princípios ativos da Urtiga com as proteínas séricas transportadoras de andrógenos, o que modificaria a concentração dos andrógenos livres. Comprovou-se também que os componentes não hidrófilos da Urtiga, principalmente os fitosteróis, inibem a atividade Na+-K+/ATPásica da membrana prostática, reduzindo desta forma o metabolismo celular e inibindo o crescimento da próstata

PYGEUM AFRICANUM 


Extrato concentrado da casca da ameixeira africana (Pygeum africanum), rico em fitosteróis (como beta-sitosterol, lupinol lupoxin e tocoferol), triterpenos (ácido ursólico e oleanólico), ésteres ferúlicos de alcoóis graxos de cadeias longas (éster de docosanol, éster de tetracosanol), além de taninos, ceras e ácidos graxos. A atividade medicamentosa do Pygeum está relacionada ao beta-sitosterol, uma molécula que se assemelha aos esteróides (hormônios sexuais e adrenais) produzidos pelo nosso próprio corpo.Demonstrou inibir a enzima 5-a-redutase, encarregada de converter a testosterona em um composto androgênico mais ativo: o 5-a-dihidro-testosterona. E por outro lado, inibe outros complexos enzimáticos, como a lipo-oxigenase, que intervêm na via de conversão da testosterona em estradiol. O extrato de Pygeum possui também uma função anti-inflamatória, um efeito estimulante da secreção e um efeito antiedematoso e um aumento da capacidade erétil.

Venda sob prescrição de profissional habilitado, podendo este ser o nosso farmacêutico de acordo com a Resolução 585/2013 do Conselho de Farmácia. 

Consulte-o pelo atendimento online.

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